Nossa missão é fazer discípulos que conheçam, compartilhem e multipliquem Cristo.
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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Ministração Ana Paula Valadão - O Rio de Deus
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Noite de Natal de Max Lucado
É noite de Natal. A casa está silenciosa. Até o ruído da lareira se extinguiu. As brasas ainda acesas brilham no gabinete escuro. Meias vazias foram penduradas na toalha que cobre a lareira. A árvore se encontra num canto, também vazia. Cartões natalinos, enfeites e lembranças fazem com que a noite de Natal recorde o Dia de Natal.
É noite de Natal. Que dia foi aquele! Chá condimentado. Papai Noel. Comidas gostosas. "Obrigado, muito obrigado." "Você não precisava!" "Vovó está no telefone." Papel de presente aos montes. "Serve certinho." Flashes. Fotos.
É noite de Natal. As meninas estão na cama. Jenna sonha com seu Pássaro falante e agarra sua bolsa nova. Andréia dorme com seu pijama novo de Papai Noel.
É noite de Natal. A árvore que apenas ontem crescia de um solo feito de presentes, cresce agora em seu receptáculo natalino. Os presentes passaram a ser possessões. O papel de embrulho já foi atirado na lata de lixo. Os pratos foram lavados e os restos do peru aguardam os sanduíches da próxima semana.
É noite de Natal. Os últimos cantores apareceram no noticiário das dez horas. 0 último pedaço da torta de maçã
foi comido por meu cunhado. E o último dos álbuns de Natal foi guardado depois de ter tocado obedientemente suas canções anuais sobre castanhas, Natais brancos e renas de nariz vermelho.
É noite de Natal.
Meia-noite já bateu e eu deveria estar dormindo, mas estou acordado. Me mantenho desperto por causa de um pensamento surpreendente. O mundo estava diferente esta semana. Ele foi temporariamente transformado.
O pó mágico do Natal brilhou nas faces da humanidade muito brevemente, lembrando-nos do que vale a pena possuir e como deveríamos ser. Esquecemos nossa compulsão de vencer, seduzir e guerrear. Pusemos de lado nossas escadas de acesso social e nossos livros contábeis, penduramos nossos cronômetros e armas. Descemos de nossas montanhas russas e pistas de corridas e olhamos em direção da estrela de Belém.
É a época de alegrar-nos, porque mais do que em qualquer outra ocasião pensamos nele. Mais do que em qualquer outra ocasião, seu nome está em nossos lábios.
E o resultado? Durante algumas horas preciosas nossos anseios celestiais se mesclam e nos tornamos um coro. Um coro variado de estivadores, advogados, imigrantes ilegais, donas-de-casa, e milhares de outras pessoas peculiares que se perguntam se esse mistério de Belém é na realidade uma realidade. "Venham e olhem para ele" cantamos, despertando até o mais adormecido dos pastores e mostrando-lhe o Cristo-menino.
Por algumas horas preciosas ele é contemplado. Cristo, o Senhor. Os que passam o ano sem vê-lo, de repente o vêem. Pessoas acostumadas a usar o seu nome em vão, fazem uma pausa para louvá-lo. Olhos agora livres dos antolhos do "eu", se maravilham com a sua majestade.
Num momento ele está em toda parte.
No sorriso do soldado que dirige o carro cheio de presentes para o orfanato.
No olhar alegre do garçom de Taiwan ao contar de sua próxima viagem para ver os filhos.
Na emoção do pai que fica grato demais para poder terminar sua oração à mesa.
Ele está nas lágrimas da mãe quando ela dá as boas-vindas ao filho que chegou de longe.
Ele está no coração do homem que passou a manhã de Natal entregando aos necessitados sanduíches frios e votos calorosos de Natal.
E ele está no silêncio solene da multidão que faz uma pausa em suas compras para ouvir o coro de crianças da escola elementar cantando "Lá na Manjedoura".
Emanuel. Ele está conosco. Deus se aproximou.
É noite de Natal. Em poucas horas vai começar a limpeza — as luzes vão ser tiradas, as árvores jogadas fora. O tamanho 36 vai ser trocado por tamanho 40, os preços baixam pela metade. A vida em breve voltará ao normal. A generosidade de dezembro se transformará nos pagamentos de janeiro e a mágica começará a desbotar.
Mas no momento a magia ainda está no ar. Talvez seja por isso que ainda não consegui dormir. Quero saborear o espírito de Natal um pouco mais. Quero orar para que aqueles que o contemplaram hoje procurem por ele no próximo agosto. E não posso deixar de demorar-me num pensamento fantasioso: Se ele pode fazer tanto com orações tão tímidas oferecidas tão desajeitadamente em dezembro, quanto mais ele poderia fazer se pensássemos nele todos os dias?
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
12/12 Aniversário de Belo Horizonte
Ontem 12/12/2011, a capital mineira completou 114 anos. Será que aquele pé d'água que ontem despencou sobre a cidade na viração do dia foi coincidência? Acredito que não!
Dt.28:15 Será, porém, que, se não deres
ouvidos à voz do SENHOR, teu Deus, não cuidando em cumprir todos os seus
mandamentos e os seus estatutos que, hoje, te ordeno, então, virão todas estas
maldições sobre ti e te alcançarão:
Neste texto vemos o Senhor falando que se o seu povo não
o obedecesse vários castigos recairiam sobre eles. Estes castigos são para
chamar a atenção do povo que Deus tanto ama e atraí-los para perto d’Ele.
Lembremos que “o
Senhor corrige a quem ama e açoita a todo filho a quem recebe. Hb. 12:06”
Acredito que aquela chuva que caiu sobre a cidade foi um
sinal de Deus chamando a cidade ao arrependimento de seus maus caminhos.
Quem tem ouvidos para ouvir, ouça...
sábado, 3 de dezembro de 2011
Lágimas de Crocodilo!
Eu, o Senhor, o Deus do seu antepassado Davi, escutei a sua oração e vi as suas lágrimas. Eu vou curá-lo, e daqui a três dias você irá até o Templo. (2 Reis 20:5).
Essa foi a resposta que o Senhor deu ao rei Ezequias, quando, na sua angústia diante da morte, derramou seu coração perante o Senhor. Deus viu as suas lágrimas e mudou de ideia. Concedeu mais 15 anos de vida ao rei.
A expressão popular “derramar lágrimas de crocodilo”, usada para dizer que alguém chora sem razão ou por fingimento, surgiu de um fato que acontece com os crocodilos. Quando o animal come uma presa, ele a engole sem mastigar. Para isso, abre a mandíbula de tal forma que ela comprime a glândula lacrimal, localizada na base da órbita, o que faz com que os répteis lacrimejem.
Muitas pessoas derramam lágrimas de crocodilo. Essas pessoas estão bem de saúde, têm do bom e do melhor, não lhes falta nada, se alimentam muito bem, fazem suas refeições em bons restaurantes. Mesmo com tudo isso, choram de barriga cheia e reclamam da vida.
É razoável as lágrimas fluírem quando as emoções são incontroláveis. Quando nada mais faz sentido. Quando se está em desespero, as lágrimas descem e costumam cegar os olhos. Inundados pelas lágrimas dolorosas da fadiga, os olhos não conseguem ver soluções ou saídas.
Entretanto, as lágrimas de um coração sincero nunca são ignoradas pelo Altíssimo. O Senhor está presente, não importa a intensidade das lágrimas. Deus vê e ouve mediante o pranto. Não faz sentido conter as lágrimas quando se chega perto dele. Não é preciso pedir desculpas por estar chorando.
O lugar certo de derramar os sentimentos é o altar do Senhor. Lágrimas de revolta. Lágrimas de abandono. Lágrimas de cansaço. Lágrimas. O consolar das lágrimas é especialidade do Senhor. Por causa do Seu poder e do Seu amor, Ele nos consola. Ainda hoje, quando lemos Isaías, o Senhor nos assegura: "Eu vi as suas lágrimas".
Você já chorou diante do Senhor? Não chore lágrimas de crocodilo, mas lágrimas do coração, lágrimas que, quando vistas por Deus, irão mudar a mente dele e, por tabela, o rumo da sua vida. Pode chorar, porque o choro não passa de uma noite. De manhã vem a alegria e você irá louvar a Deus, cuja bondade é para a vida toda.
Obrigado pela leitura!
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Elbem César
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